Design da ausência

Não estar aqui, não significa estar ausente. Não faço a minima idéia do que isso de fato quer dizer, mas hoje, nós da patapata estamos a mil por hora, a construir a nossa sociedade e a mudar as coisas que achamos que devem ser mudadas.
Veja por exemplo o Taygoara, tá ensinando na Escola de Belas Artes da UFBA, produção e analise da imagem e metodologia visual, essas disciplinas foram sempre subestimas e olha só quem tá lá dentro agora promovendo a sua ascenção, o índio. O cara tá trabalhando muito e seguindo a rima.
André (eu) tá tocando a vida pós-formatura, estudando muito pra começar a dar aula num projeto social que estimula o desenvolvimentos de jovens em situação de risco, tudo o que ele queria na vida, que começa nos próximos meses e vai ser um grande desafio.
Fernando tá concentrado na faculdade, precisa formar-se, e a prioridade agora é a sua formação, mas o cara não tá desplugado e é o mais focado no nosso site atualmente, que vai rolar. Ah!! Ele cortou o cabelo...

Estamos tocando a vida... Se liga que agora vou continuar na luta por aqui. Li alguns livros e logo vou comentar por aqui.

E cinco meses depois...

Taygoara passa no concurso pra professor por contrato temporário na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, nas disciplinas Metodologia Visual e Produção e Analise da Imagem.
Aprendendo com os seus próprios erros.

Êah!!!

COISA DE MODA... Diane Lima e Tarcisio Almeida... Topa?!?!?

FARINHA!S DO MESMO SACO...

Essa postagem tem como intuito ilustrar um novo projeto no qual uma galera daqui de Salvador - membros dos coletivos DMALICUIA, DOISPRALÁDUASPRACÁ, PATAPATA, ZITO -, gente que dialoga com as artes visuais e sobretudo o design. FARINHA! Um fanzine com intuito de mudar a cara do pensar, fazer arte e design... com conteúdo.

Dessa forma, André de Rosa, Diane Lima, Fernando Cordeiro, Neila Maciel, Taygoara Aguiar e Tiago Ribeiro pensam em “FARINHA!” como forma de promover um espaço que exalte a idéia de coletividade entre as várias leituras e linguagens resultando em sinônimos de diversidade e discussão da nossa maneira.

Segue agora um recorte da apresentação, que consta no noss projeto:

Como forma de promover um espaço, grande válvula de escape de anseios pessoais que se tornaram concomitantes e coletivos, formou-se um conselho editorial sob a ótica de pensamentos distintos que conjugados refletem proveitosas reflexões a cerca de assuntos transdisciplinares, tão essenciais aos estudos das manifestações culturais contemporâneas. Este, como agente das expressões criativas, forma o pilar de combustão inerente a todos os envolvidos nessa relevante função de repensar o já pensado ou o semi-inusitado em páginas assinadas por um direito adquirido de uma simples impressão.

Cada um na sua, sob uma mesma perspectiva de construção coletiva, simples reflexões, recondicionamentos e recombinações de opiniões, com a forma específica de cada um expressar-se: imagem, poesia, crônica, ilustração, arte, design, seja lá o que a imaginação de cada um materialize, em uma página em branco que será o que ela quiser.
Uma ode a cultura visual brasileira com as mãos dos seus personagens construtores e construtoras do cotidiano.

Essa postagem tem como intuito ilustrar um novo projeto no qual uma galera daqui de Salvador - membros dos Logo, logo lançaremos esse projeto e postarei aqui o seu link na internet, para que possamos ver o debate coletivo e plural de uma galera brasileira, que vai discutir e falar sobre tudo, cada um da sua maneira. Aguardem!!! FARINHA!

Eu perdí na prova prática!!!!

Sou um merda mesmo!
Perdi na prova prática para professor substituto de Computação Gráfica lá na Eba.
Passar nesse concurso significava um monte de coisa pra mim. E vai eu e perco!!!
Justo na prova prática!!! Não podia ter sido na didática ou na titulação?
Humilhante.

Ficam a experiência e os seguintes pontos:
1. Não relaxe só pq vc é bom
2. Fique atento
3. Pense rápido
4. Deixe de preguiça

Vou postar a prova aqui, pra que vocês possam aprender com meu erro.
A primeira prancha foi a que eu entreguei lá.
As outras eu refiz depois que soube que perdi.

Se eu tivesse feito isso antes talvez...
Mas como diria o poeta...
"SE minha mãe tivesse duas carreiras de peitos não seria minha mãe, seria uma porca."
Agora é esperar o próximo.

O briefing foi o seguinte:
Elaborar um objeto de design de poucas unidades configuracionais, que explore os aspectos bi e tridimensional no projeto. No desenvolvimento é necessária a utilização de aplicativos
vetoriais (Ex.: Adobe Illustrator) e de aplicativos de edição de imagem.

Falando de mim... André!

André!

Optarei por falar na terceira pessoa: Ele é a parte prolixa dessa coisa toda que é a PATAPATA, o cara com maior disposição para dialogar e embarcar nas viagens mais nonsense dos clientes. Sempre com uma postura de liderança, acredita muito que tudo se resolve com uma boa briga: seja uma discussão saudável ou simplesmente um bate-boca incessante.

Seu conceito sobre design é muito voltado ao entendimento macro da produção projetual, pra ele artesão é designer e pronto, que venha pro debate! Seu trabalho tem uma forte pegada pra valorização da cultura negra e consegue com isso construir uma cartela de clientes bastante especificas que sabe que ele tem um entendimento do que é que eles querem e aí é que a sua negritude fala alto.

Sua forma de trabalhar é muito pessoal, nada passa sem um bom debate, uma discussão sobre o trabalho, o cliente e os propósitos daquele trabalho. Possui uma excelente leitura do que é identidade e por conta disso é onde mais firma a sua habilidade: Projetos de Identidade Visual. O seu domínio técnico é sempre muito bem embasado com uma forte defesa do que é cada traço, cor e com isso faz de cada projeto trabalhos ricos em pessoalidade.

Falando dos caras... Taygoara!

Taygoara!

Falar sobre esse cara de forma simples é bem complicado... hahahahahaha... Taygoara é super-ativo, super-pragmático, super-cabeça-dura e super-competente, um verdadeiro super-herói.

Ele possui um entendimento diferenciado do que é o design e mostra isso contrapondo os engessamentos do seu trabalho em uma TV daqui da Bahia com a forma espontânea que cria no nosso coletivo. E isso muitas vezes o coloca na ponta da lança (início) assim como Fernando tem um incrível senso de construção (meio), acho que eu sou o cara da afinação, às vezes, mas vai ficar bonito se eu disser que sou o fim... hheheheheehe

A parte séria da história: Taygoara é a nossa referência de movimento... Pensar em desenvolvimento de animações, construções tridimensionais, "coisinhas se bulindo na tela" e iniciar um trabalho, dentro da patapata é pensar nele. Ele é a parte mais ativa do nosso coletivo e com certeza, as coisas quando tem de rolar é com a sua iniciativa e pressão. Essa é uma parte bastante forte de sua capacidade gestora e fundamental na construção do nosso trabalho e, sobretudo da nossa personalidade ativa.